Após amplo debate, e considerando discussões já existentes no Sistema COFFITO/CREFITOs, bem como o avanço do desenvolvimento de pesquisas em toda a área da Saúde, em especial a Fisioterapia, o colegiado definiu como pertinente e plausível a necessária e constante atualização das normativas fisioterapêuticas, respeitando o Código de Ética e os critérios de biossegurança, de capacitação e habilitação dos profissionais, e de evidências científicas que atestem e promovam benefício efetivo à saúde das pessoas.
Dr. Juliano Tibola, presidente da ABRAFIDEF fui o único profissional não presidente e não membro da diretoria do COFFITO a participar dessa reunião, e se fez presente enquanto Conselheiro Efetivo do CREFITO 10 a convite do Dr. Sandroval Torres, presidente desse Regional o qual agradecemos por todo o apoio prestado.
A presença do Dr. Juliano foi importante para entender e conhecer os posicionamentos dos Regionais que até então não haviam realizado manifestações a respeito do tema, e para ouvir os vários relatos de enaltecimento à ABRAFIDEF frente a sua postura ética e respeitosa ao Sistema COFFITO/CREFITOs buscando sempre o êxito da especialidade de Fisioterapia Dermatofuncional.
Dr. Juliano relata que: “Independente dos fatos ocorridos, meu posicionamento e pedido aos senhores (as) que é que pensem duas vezes antes de instigar posicionamentos depreciativos a fisioterapia em suas redes sociais, pois esses mesmos, estão sendo printados e utilizados contra a nossa profissão em denúncias ao MP e em processos judiciais, além de fazer atrasar cada vez mais o que tanto almejamos. As pessoas que nos representam, sejam elas presidentes, diretoria, ou profissionais de destaque da fisioterapia merecem respeito. Temos nesses cargos e nessas representações colegas que são avós, pais, mães, esposas, esposos, companheiros (as) e filhos (as), e com certeza cada um de nós não gostaria de ver seu pai, companheiro (a) ou filho (a) ser denegrido (a) em rede social por qualquer um, quem dirá colegas deselegantes, ácidos(as) e baderneiros(as) que em nada tem agregado de fato a nossa profissão, a não ser desprezo e lástima por suas atitudes malinas.”
O corporativismo precisa de fato ocorrer na fisioterapia, de maneira saudável, assim como ocorre em muitas profissões, e os fisioterapeutas enquanto profissionais éticos e comprometidos com o desenvolvimento científico e tecnológico da profissão tem a obrigação de fomentar essa questão entre os pares.
Que seja logrado sucesso e êxito no nosso propósito!